11/16/2015
FANTASIAS DA VIDA
Para alguns a sorte corre, têm da vida o que basta, quem nasce sem sorte assim morre, tudo o que eles amam se afasta. Para esses a sorte é madrasta, levam a vida a sofrer, vão sofrendo até morrer, eles vieram só para servir. Ao azar tentam fugir, tentam viver sem viver, esperam o que tarda a vir, na esperança de o vir a ter! Assim vão passando os dias, meses e anos de espera, vão esperando as alegrias, que não passam de quimeras. Talvez a sorte vá chegar, mas aos poucos se esgota a vida, por certo eles vão acabar, com a tarefa cumprida!!
Nota. Este Poema foi inspirado e escrito no ano de 1987 e publicado nos jornais de Pombal.
MÁRIO DE OLIVEIRA
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