O PRECONCEITO E O RACISMO
Artigo de Opinião
Caros concidadãos e amigos, e todos os leitores do meu blogue. Hoje no presente Artigo de Opinião, vou levar até vós a minha opinião sobre o que vejo e penso no dia a dia, sobre o preconceito e o racismo e ainda o devisionismo existente na nossa Sociedade, dita Democratica e livre !!
Eu afirmo com verdade que Portugal é um País preconceituoso, devisionista e com " franjas de racismo "acentuadas e em certos casos disfarçadas..
Há dias numa conversa de café, um sujeito na mesa ao lado dizia com desfaçatez para o acompanhante ; ( Olha pá eu não me considero racista, mas não quero ver a minha filha casada com aquele " preto " do car lho " Prefiro a morte pá !! Fim de citação.
Eu pergunto a quem sabe. Isto é ou não é racismo ? Se isto não é racismo, digam-me o que isto é ? Não tenho dúvidas que situações como esta e até mais graves já presenciei variadíssimas vezes e acredito existirem às centenas no País inteiro todos os dias. Há também multiplas situações de preconceito vividas nos empregos ou até no trabalho não qualificado em que a origem da pessoa a pouca escolaridade, a condição da pessoa subjugada a baixos salários, fica condicionado quase à situação de " escravatura ". O País sabe que, nestes últimos anos, têm entrado nas nossas fronteiras, muitos imigrantes provinientes dos mais variados países, como sendo; ( Brasileiros, Indianos, Africanos, Polacos, Ukranianos, do Nepal e de outras proveniencias. Eu próprio já constatei em várias ocasiões que pessoas há na nossa Sociedade, olham de lado para essas pessoas que mais não querem que é viverem em Paz e harmonia ! Harmonia essa que não têm nos seus Países !! Nós somos considerados um dos Países mais seguros do Mundo e é essa segurança e harmonia que essa gente procura ! Então eu sugiro que sejamos também mais humanos para com essa gente . Dando-lhes um salário condigno, um tratamento acolhedor e dignidade de vida !!
Caros concidadãos e amigos, o racismo, o preconceito e o devisionismo, só são combatidos com relacões inter-pessoais e preferencialmente na infancia nos bancos das Escolas, começando pelos Infantários e Cresches. Olhemos para os nossos semelhantes, como se da nossa família fossem. Nas relações laborais. devemos observar e acautelar um salário justo, de acordo com o trabalho e a produtividade de cada um, e nunca baseado na côr da pele, da sua origem ou da sua condição económica e financeira. Tenho dito,
Mata Mourisca, 28 de Outubro de 2023
O autor
Mário de Oliveira