NASCEU PARA SER REI

                                                           NASCEU  PARA  SER  REI



Há muitas décadas que Portugal não tinha um Político tão completo, dotado de tanto humanismo. Homem fraterno, simpático, coerente e multifacetado!! Este é o perfil honesto do nosso actual Presidente da República, Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa.
Eu afirmo com verdade indesmentível que, finalmente apareceu, na vida Politica Nacional, Um Grande Homem, Um Grande Governante, que em muito tem contribuído para o bem estar da Nação Portuguesa. Ele tem garantido a governação, porque dá aos Governos a segurança, o equilíbrio, para que haja progresso Social e consequentemente estabilidade económica e financeira. Sua Excelência o Senhor Presidente da Republica, é pois o garante da estabilidade, da Paz e do progresso Social da Nação Portuguesa.
Marcelo Rebelo de Sousa, tem demonstrado capacidades únicas, de enorme relevo. Humanista, sempre preocupado com o seu Povo. Especialmente com os mais desfavorecidos. Este grande Senhor da Política, sempre inquietado com os pobres, recusa o bem estar dos Palácios a que tem direito e vem para a rua, com frio e com chuva, ora distribuindo sopa quente aos pobres, ora distribuindo abraços de coragem aqueles que a Sociedade igoista atira para os guetos.
Vem frequentemente as ruas da Cidade de Lisboa, abraçar aqueles que não têm tecto, vai junto das populações vítimas de intempéries consolar os pobres desgraçados que ficaram sem nada!
O nosso Presidente, do qual me orgulho, reúne capacidades únicas, intrínsecas, que o diferenciam do resto dos políticos que conheço. Arrisco mesmo em afirmar que, se vivêssemos numa Monarquia, ele ficaria na nossa História, com o cognome de ( O AFECTUOSO )
Marcelo Rebelo de Sousa, continua constantemente a surpreender-nos e a dar-nos exemplos de vida, que nós teimosamente não aceitamos seguir. Porém se a nossa Sociedade seguisse os exemplos que ele nos transmite, estaríamos todos bem melhor!
Vejamos só os acontecimentos recentes, protagonizados por este Grande Ser Humano;
Marcelo Rebelo de Sousa, em época festiva do Natal, mais uma vez saiu do aconchego do Palácio Presidencial, para procurar os desfavorecidos e concretamente a Ilha do Corvo, no Arquipélago dos Açores.
Agora vejamos qual a atitude dos Portugueses em resposta a tantos e tão bons exemplos? No meu ponto de vista, não podia ser mais negativa;
Nós que ainda há poucos anos fomos bater à " porta " do FMI devido a dificuldades económicas e financeiras, posteriormente, tivemos de pagar esses empréstimos, mas também os juros altíssimos de capital que nos impuseram.
Às vezes ponho-me a pensar, ou eu estou a ficar já senil, ou então vivo numa Sociedade completamente desequilibrada, senão vejamos o que aconteceu na última quadra de Natal e passagem do ano; ( O consumo dos Portugueses disparou numa espiral na ordem dos 8,5 mil milhões de euros.) É incompreensível tamanha anormalidade. É verdade que vivemos numa Sociedade consumista, é verdade que foram as festas do Natal e entrada no novo ano, mas não é menos verdade que, é incompreensível tamanho exagero !
Pior do que isso, foi a quantidade de bens alimentares deitados ao lixo e que ninguém aproveitou.
É incoerente este comportamento, de total desrespeito pelos desfavorecidos que muitas vezes não têm uma côdea de pão para mitigar a fome. Na minha avaliação, este comportamento colectivo, traduz-se numa total ausência de cidadania.
Mas o verdadeiro Natal não é assim festejado! Os Cristãos, ano após ano, vão desvirtuando o verdadeiro Espírito de Natal.
Jesus Cristo, deixou-nos o exemplo do verdadeiro Natal, que deve ser vivido em comunhão, em alegria, em festa, em humildade e em Paz. Nunca em exagero e extravagancia !
Em suma, vivemos numa Sociedade extremamente igoista, exageradamente consumista e egocêntrica.
O meu apelo, é que saibamos no futuro viver estas quadras festivas de modo equilibrado, elevando os valores Espirituais em detrimento do exagero e da extravagancia ! Tenho dito,


Mata Mourisca, 22 de Janeiro de 2020

                                                                                                    MÁRIO  DE  OLIVEIRA