9/23/2018

                                                       LIMPEZAS ESPIRITUAIS


                                      Forças do oculto e formas simples de lidar com elas

Quando o Homem começou a habitar o Planeta Terra, no princípio dos tempos. começou a perceber, que a maior ameaça à sua vida, não eram os animais selvagens, nem a falta de comida, nem os elementos da Natureza. Um potencial perigo surgiu no seu dia a dia; O próprio homem, quando este recorria a forças malignas, com o propósito de prejudicar o seu próximo.
Os homens passaram então a temer esses perigos que antes desconheciam e aos seus olhos começaram a ter um carater sobrenatural. Por essa razão, criaram Divindades e Ídolos, aos quais pudessem recorrer, sempre que se sentissem ameaçados pelas forças ocultas.
Estas atitudes e comportamentos, originaram a criação de palavras mágicas de enorme poder, que se têm mantido ao longo da história da humanidade! Os Conjuros Sagrados!
Os conjuros, são Orações ritmadas, ou rítmicas, que durante todos estes séculos, desde tempos imemoriais, se mantiveram quase intactas. Estas Orações atualmente ainda se caraterizam pelo emprego de códigos Sagrados, de enorme poder transformador.
Durante muito tempo, restritos as camadas mais humildes, acabaram por passar de pais para filhos, de avós para netos, sob a forma oral ou escrita.
Todos os males físicos, advêm dos males Espirituais e tanto uns como outros têm tratamento. Mas o Único Curador é Deus.
Todos os demónios podem ser exorcizados, servindo os conjuros objectivamente, para afastar feitiços, magia negra, assim como outros males Espirituais. O Médium, promotor e executor da Limpeza Espiritual Limpeza Espiritual, vai criando em torno do doente e durante a limpeza, uma poderosa Aura de proteção . Os Médiuns honestos, utilizam as ditas formulas ancestrais, fruto da experiencia popular e que possuem um caracter mágico, desde que, exista uma confiança total nas palavras usadas. O Médium, faz as diversas invocações com a total certeza do atendimento do pedido ou pedidos formulados. Os conjuros feitos por Médiuns muito crentes e experientes, desde que, feitos com muita Fé e de forma insistente, assumindo as atitudes e rigor de autenticas súplicas, dirigidas às forças do oculto, resultam no afastamento total do mal! Repelem-se assim inimigos, todo o tipo de doenças Espirituais e físicas, evitando que futuramente essas energias negativas conspurquem a Aura das pessoas já tratadas.
Antes, durante e após a Limpeza Espiritual, o Médium com o seu trabalho, vai gerando um "corpo Espiritual", também conhecido por corpo de Luz, um campo energético, Aura, Psicossoma ou Perispírito. Essa energia fabulosa, forma em redor da pessoa ou das pessoas, uma redoma protetora, com cerca de um metro de diâmetro e é, basicamente manifestado com base na essência dos pensamentos, sentimentos e emoções. Esse campo extra físico, é formado por energia vital, por eletromagnética e é constituída por duas polaridades. A positiva e a negativa.
Quando os pensamentos, emoções e sentimentos da pessoa ou das pessoas estão desorganizados, agitados, tensos, pessimistas, carregados de medos, e angustiados, essa força extrafísica  também se desequilibra. É nestes momentos que se forma a energia pesada, ou seja a tal energia negativa. A energia pesada, pode ser resultante também de, emoções,, sentimentos desequilibrados, invejas, enguiços, olho grande,, feitiçarias, magias negras ou brancas, missas negras, quebranto, pragas rogadas, encostos espirituais de baixo astral ou a incorporação espiritual maligna se o individuo ou indivíduos tiverem Mediunidade muito alta.. É bom deixar aqui uma grade verdade; Os Médiuns, são apenas os tratadores das doenças Espirituais e nunca se devem assumir como curadores. Só Deus e mais ninguém tem o Poder de curar. Tenho dito!

Médium Espirita;
Mário de Oliveira
Telefone       968646873
Mail       opoetamario@sapo.pt



                                                               AMOR CINZENTO

Ao olhar este céu cinzento, o que sinto é nostalgia. Hoje estou no Entroncamento, olho estes blocos de cimento e o amor levou-me a alegria! O amor a mim faz-me sofrer, sinto o meu peito apertado, falta-me alguém a meu lado, mas sou um vencedor e vou vencer, mas não a vejo em nenhum lado! Para amar não há idade, nem condição social, porque o amor nunca é normal, mas também nos dá felicidade e eu amo esta mulher de verdade! Para alguns a sorte corre, para outros a sorte é madrasta, tudo o que eu amo se afasta, pois tudo o que nasce morre, contemplo a agua do Tejo que corre!!

Entroncamento, 07 de Abril de 2018


                                                                                                           O autor

                                                                                                 Mário de Oliveira

                                              A  FELICIDADE NÃO TEM GRAÇA NENHUMA


Socorrendo-me de um pensamento do conhecido humorista português, Ricardo Araújo Pereira, em que diz; ( A felicidade não tem graça nenhuma. ) Na verdade, vejo-me obrigado a concordar com esta afirmação. Porquê ? Veio-me à ideia a vida de alguém, que viveu cerca de uma década, rodeada de mordomias, incluindo moradia de 1ª categoria, veículos de alta gama, cartão de credito e disponibilidade a tempo inteiro, já que a pessoa com quem coabitava detém rendimentos, que lhes permitiam deslocações dentro ou fora do país, quando e à hora que entendiam.
Realmente, ao fim de tantos anos, essa pessoa concluiu que, a felicidade não tem piada nenhuma.
Actualmente, essa pessoa cujo nome omito por respeito à sua liberdade e privacidade, vem sendo obrigada a sobreviver, de algum trabalho precário que eventualmente lhe aparece.
Acabaram-se as viagens de veraneio, em Portugal ou no estrangeiro, não tem qualquer veiculo ou velocípede. Como a felicidade não tem graça nenhuma, eu digo; Quem tem uma boa cama e se deita no chão, pode ser feliz, mas é "burrinho".



Mata Mourisca, 23 de Setembro de 2018


                                                                                                  O autor
                                                                                        Mário de Oliveira.